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Lego caseiro? Boa alternativa

  Prezados, gostaria de lhes sugerir a utilização de um virtuoso produto, comercialmente conhecido como Eucatex perfurado (não é propaganda, não sei o nome específico) para montagem (protótipos e maquetes) de estruturas mecânicas para fins de aprendizado e desenvolvimento técnico e difundindo conhecimento. Combinado com outros elementos reaproveitados, com cabo de antena, palitos, etc, pode-se obter perfeitos mecanismos, autômatos e edificações. Substituto do Lego, por exemplo

O CEDD e a revelação de uma realidade

    Após estudar por dois anos num colégio particular em Dias D'ávila, 1º e 2º anos do segundo grau, nos idos anos de 1997/98, uma crise financeira atingiu meu pai, que se viu obrigado a me matricular em um colégio estadual. Naquele momento, por vários motivos, me lamentei por, na minha concepção, só existirem escolas para bolso cheio ou para bolso vazio. Para entender isso preciso explicar minha origem sócio-econômica e a minha jornada até essa reflexão : vim de uma classe média humilde, em que estudei todo o primeiro grau na mesma escola municipal. No entanto eu percebia que eu tinha um poder aquisitivo ligeiramente superior ao da maioria dos meus colegas . Alguns também desfruetavam dessa condição mais próspera, mas eu sempre fui muito simples, durante minhas temporadas na querida Anfrísia. Infelizmente, após sucessivos desmandos e fiascos administrativos houve um imenso declínio  da qualidade e quantidade nas aulas do ginásio em comparação com o primário - quando some...

Feijão de Toddy e as coincidências da vida

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   Eu tenho a natureza introvertida e uma mente sonhadora. Se tem algo que alimentou bastante esse instinto onírico foram as informações, através de reportagens, sobre agricultura alternativa, além da minha leve inclinação para a vida eremítica. Me abastecer de recursos autóctones e aparentemente desprezíveis parecia ser uma solução bem viável para minha almejada vida monástica de missionário. Porém, entre as dúvidas sobre ser um homem da selva, por ter apenas "uma leve inclinação " e a segurança de uma carreira mais convencional, mas que de certa maneira utilizasse minha criatividade, preferi ceder ao medo da realidade implacável  que o meu sonho poderia se tornar. Resolvi produzir chocolate. Porém não com cacau, mas com castanha do Maranhão, ou munguba. Esse falso cacau é abundante em praças e escolas da minha região e tido comumente como não comestível. Mas o resultado não foi satisfatório, e meu chocolate virou paçoca. Nesse interim adquiri o livro por título "Planta...